mercado imobiliario
Mercado imobiliário prevê taxas de financiamento mais baixas e maior procura por empreendimentos imobiliário.
A economia brasileira segue reagindo, após o longo período de pandemia que afetou diversos segmentos, bem como o imobiliário. Entre os fatores que podem contribuir para essa recuperação está a redução da Taxa Selic. O ciclo de cortes que teve início em 2023, na tentativa de conter a alta nos preços de diversos segmentos, segue trazendo expectativas promissoras para o ano de 2024. Tudo indica que essa medida econômica deve impulsionar inclusive a compra e venda de imóveis.
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A economia brasileira segue reagindo, após o longo período de pandemia que afetou diversos segmentos, bem como o imobiliário. Entre os fatores que podem contribuir para essa recuperação está a redução da Taxa Selic. O ciclo de cortes que teve início em 2023, na tentativa de conter a alta nos preços de diversos segmentos, segue trazendo expectativas promissoras para o ano de 2024. Tudo indica que essa medida econômica deve impulsionar inclusive a compra e venda de imóveis.
A Taxa Selic, também chamada de Taxa Básica, é aquela utilizada como referência nos custos de crédito no Brasil. Por isso, o seu movimento interfere em todas as taxas de juros praticadas no país. Ela é um elemento importante no controle da inflação e na manutenção do poder de compra brasileiro. Sua redução estimula o consumo e auxilia no aquecimento da economia. Por ser usada como referência no custo das linhas de crédito imobiliárias, o ritmo de redução da Selic adotado no Brasil para 2024 faz com que os empréstimos e financiamentos fiquem mais acessíveis, encorajando o investidor em adquirir um imóvel residencial ou comercial, seja para moradia ou para obter renda.
Bons indicadores além da Selic
Existem outros indicadores que também favorecem o segmento imobiliário para 2024. A Câmara Brasileira da Indústria e da Construção (CBIC) prevê que o PIB da construção terá variação positiva de 1,3% em relação a 2023. E ainda de acordo com a ONU (Organização das Nações Unidas), a economia brasileira terá um crescimento acima da média, com estimativa de 3,3% de expansão. Com juros em queda, desemprego menor e crescimento do PIB, a procura por imóveis cresce, bem como o rendimento para o investidor. Atraídos pela tendência de bons retornos financeiros, especialmente em aluguéis, investidores maringaenses seguem de olho no mercado imobiliário.
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Investimento imobiliário em alta: melhor momento é agora
Mercado prevê taxas de financiamento mais baixas e maior procura por empreendimentos imobiliários , devido à queda da Selic.
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Por Construtora Marluc
04/03/2024 16h09 Atualizado há 3 horas
A economia brasileira segue reagindo, após o longo período de pandemia que afetou diversos segmentos, bem como o imobiliário. Entre os fatores que podem contribuir para essa recuperação está a redução da Taxa Selic. O ciclo de cortes que teve início em 2023, na tentativa de conter a alta nos preços de diversos segmentos, segue trazendo expectativas promissoras para o ano de 2024. Tudo indica que essa medida econômica deve impulsionar inclusive a compra e venda de imóveis.
A Taxa Selic, também chamada de Taxa Básica, é aquela utilizada como referência nos custos de crédito no Brasil. Por isso, o seu movimento interfere em todas as taxas de juros praticadas no país. Ela é um elemento importante no controle da inflação e na manutenção do poder de compra brasileiro. Sua redução estimula o consumo e auxilia no aquecimento da economia. Por ser usada como referência no custo das linhas de crédito imobiliárias, o ritmo de redução da Selic adotado no Brasil para 2024 faz com que os empréstimos e financiamentos fiquem mais acessíveis, encorajando o investidor em adquirir um imóvel residencial ou comercial, seja para moradia ou para obter renda.
Bons indicadores além da Selic
Existem outros indicadores que também favorecem o segmento imobiliário para 2024. A Câmara Brasileira da Indústria e da Construção (CBIC) prevê que o PIB da construção terá variação positiva de 1,3% em relação a 2023. E ainda de acordo com a ONU (Organização das Nações Unidas), a economia brasileira terá um crescimento acima da média, com estimativa de 3,3% de expansão. Com juros em queda, desemprego menor e crescimento do PIB, a procura por imóveis cresce, bem como o rendimento para o investidor. Atraídos pela tendência de bons retornos financeiros, especialmente em aluguéis, investidores maringaenses seguem de olho no mercado imobiliário.
Maior procura por alto padrão
Se em 2023 o segmento imobiliário alto padrão apontou bons resultados, as expectativas também são positivas para 2024. Com uma oferta restrita, especialmente em cidades que atraem investidores de fora, como é o caso de Maringá, esse tipo de imóvel gera um potencial de valorização considerável para quem procura por retorno a médio e longo prazo. A crescente procura por imóveis bem localizados, com amplo espaço e design exclusivo trazem boas perspectivas de valorização crescente.